" aquilo com que nos deitamos não é aquilo com que acordamos ", dizia um senhor do Mali num documentário sobre o Sentido da Vida.
concordo, às vezes, tão esmagadoramente com este senhor que deve ser por isso que sofro de insónias crónicas. o medo de perder aquilo que, inquestionavelmente, é mutável a cada porção de segundo .
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